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Voltar 15 de Agosto de 2020

O segredo do sucesso? CEO da JR Diesel mostra como lidar com o fracasso

“Eu nasci com sucesso”, conta Geraldo Rufino no podcast “Como Cheguei Aqui”, programa de carreira da Exame

O segredo do sucesso? CEO da JR Diesel mostra como lidar com o fracasso

O que é sucesso para você? Geralmente, esse status é relacionado a marcos conquistados na vida: a casa própria, um cargo, o dinheiro na sua conta bancária. E tudo se torna uma medida de felicidade.

Para Geraldo Rufino, presidente da JR Diesel, nascer e ter novos oportunidades para aproveitar cada dia já é uma dádiva. Enquanto o sucesso é relativo. “Eu nasci com sucesso”, conta Rufino no segundo episódio do podcast “Como Cheguei Aqui”, o programa de carreira da Exame.

A cada episódio, personalidades brasileiras serão convidadas a contar suas histórias de carreira, os altos e baixos de suas jornadas e as lições aprenderam no caminho.

Ele nasceu em Minas Gerais e cresceu em São Paulo, onde morava com a família na favela do Sapé. Quando criança, Rufino foi catador de latinhas. Hoje, ele é dono da maior empresa de reciclagem e desmontagem de veículos na América Latina.

Sempre muito feliz e otimista, ele costuma brincar que a única mudança foi o tamanho das latinhas. No caminho, entre tentativas, erros e aprendizados, ele compartilha sem medo que já quebrou seis vezes.

“Os tempos não são difíceis, eles são diferentes. A minha essência nasceu brilhando, eu já era feliz, eu já tinha tudo que o que queria ter: a vida. E para preservar a vida você só precisa de mais um dia”, fala ele. “Para mim, o sucesso é permanente”.

Ele conta que aprendeu a atitude de aproveitar ao máximo cada momento com sua mãe, que o ensinou desde cedo que nenhuma das situações difíceis o impediam de conquistar seus objetivos.

Segundo Rudino, a lição mais importante foi mostrar a ele seu próprio potencial para mudar sua vida.

“Mas eu sou negro? ‘Isso não é um problema, é um privilégio e você tem que agradecer quem você é’. Eu aprendi a agradecer. Mas e ser pobre? Morar em barraco, favela? E minha mãe dizia: ‘Isso você pode mudar, o dia tem 24 horas, quanto tempo você está disposto a trabalhar?’”, conta ele.